sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Monografia

Mais algumas dicas importantes para vocês estudantes:
Escolha um tema de pesquisa dentro da disciplina que mais lhe interessa durante
o curso e que atenda às suas inclinações pessoais, pois você terá de debruçar-se sobre ele durante um bom tempo. Apresente a seu professor-orientador uma lista com algumas opções de temas- nunca peça a ele essas indicações.Lembre-se que o assunto não precisa ser original, mas é bom trazer novidades no enfoque e contribuições à área do conhecimento à qual pertence.

Participe de debates, simpósios, seminários e outros eventos internos dentro de
sua faculdade e de fora também durante o curso de graduação ou especialização. Eles vão ampliar seus conhecimentos, suas oportunidades de estudos e suas habilidades de observar e analisar.Quem está na vida acadêmica e pretende discutir teorias e práticas, em qualquer área, deve deixar de lado o senso comum e o "achismo".

Levante com seu orientador uma bibliografia básica para começar a pesquisa.Leia
livros, artigos, revistas, jornais, ou outro tipo de publicação dedicados ao assunto escolhido.

Dê um foco preciso para o seu trabalho.Evite dispersar o tema com diversos
assuntos interessantes.

Leia e escreva regularmente, pois só se produz bons textos com base em boas
leituras e em muita prática de escrita.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Softwares

Softwares on-line tornam as aulas mais dinâmicas

Professor Eziquiel Menta
Professor Eziquiel Menta
Autor: arquivo pessoal

Troca de informações, interatividade e colaboração. Estas são as características da segunda geração da rede mundial de computadores, a chamada Web 2.0. Com a utilização de ambientes virtuais, os sites estão deixando de ser estáticos para se tornarem uma ferramenta mais dinâmica. Blogs, wikis e demais ferramentas on-line que permitem a interação do público estão cada vez mais disseminadas na internet. Ambientes on-line possibilitam a interação não só de internautas como também entre programas.
A utilização destas tecnologias nas escolas segue o mesmo caminho. Apesar de ainda serem minoria, o número de professores que utilizam blogs cresce a cada dia. Há comunidades com mais de 500 professores cadastrados. Da mesma forma, o número de ambientes on-line também está aumentando.
Ao citar mais de 20 ferramentas virtuais, o especialista em informática na educação, Eziquiel Menta, da Secretaria de Educação do Estado do Paraná, destaca a importância de se compreender os benefícios de cada recurso digital. “Estes programas são muito interessantes, mas é necessário saber utilizá-los de forma planejada”, alerta.
Conheça as ferramentas de vídeo, áudio, mapas e redes sociais disponíveis na internet:

Vídeo

Áudio

Mapa

Produção Colaborativa
  • Wiki - pt.wikipedia.org/ Site permite a produção de textos de forma colaborativa.
  • Wikimapia - http://wikimapia.org/ Site utiliza o Google Maps e permite a localização de endereços de forma colaborativa.
  • Vyew.com - http://vyew.com Site permite criar webconferência gratuita.

Conheça mais opções acessando a seção Softwares de Edição http://portaldoprofessor.mec.gov.br/link.html?categoria=10


(Renata Chamarelli

Notícias

Lousa digital, carteiras eletrônicas e animações em 3D: ferramentas da escola do futuro Compartilhar por E-mail Profª Thaís Rochefort Profª Thaís Rochefort Autor: Setor de Informática da Escola Mario Quintana Victor Mammana Carteira eletrônica Vídeos Video-aula mostra como funciona software tridimensional que já está sendo utilizado em 230 escolas. Video-aula mostra como funciona software tridimensional que já está sendo utilizado em 230 escolas. No quadro negro, as imagens se movimentam com o toque das mãos. Nas tradicionais carteiras, além de cadernos e lápis, as crianças podem acessar a internet. A cena que parece ser de um filme de ficção científica está mais real do que se imagina. Essas e várias outras tecnologias já estão sendo utilizadas em escolas brasileiras. Em Pelotas (RS), a Escola de Ensino Fundamental e Médio Mário Quintana já aderiu às lousas digitais desde junho do ano passado. Segundo a professora de língua portuguesa da escola, Thaís de Almeida Rochefort, a ferramenta permitiu que os alunos dessem “vida aos conhecimentos”. “Assuntos antes tratados de maneira menos interativa, agora fazem com que os alunos se sintam parte deles, co-autores”, explica. Ela e outros professores têm recebido treinamentos constantes para se adaptar à nova tecnologia. “A cada aula descobrimos novas possibilidades de tornar a escola mais próxima e significativa”, conta, ao ressaltar que a reação dos alunos não poderia ser mais positiva. Um exemplo de programa que pode ser utilizado na lousa digital é o software em três dimensões. Com ele, os professores podem elaborar aulas interativas, revelando o interior de uma célula, o relevo de um mapa, ou até mesmo os músculos do corpo humano. Basta, por exemplo, tocar o dedo na tela para o sistema solar aparecer e se movimentar. Desenvolvido pela empresa P3D, em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) e o Centro Incubador de Empresas Tecnológicas (Cietec), o software já está sendo utilizado em 200 escolas privadas e 30 públicas no Brasil. O programa não tem texto, nem guia de voz, somente imagens de grande qualidade gráfica. Segundo a professora Jane Vieira, executiva da P3D, esta característica é uma vantagem porque as imagens podem ser usadas com qualquer material didático, independentemente de filosofia, pedagogia e didática. Jane Vieira garante que em breve o instrumento será oferecido em software livre, o que permitirá que todas as escolas utilizem gratuitamente. Já no município de Serrana (SP), cidade próxima a Ribeirão Preto, as carteiras eletrônicas são a novidade. Conhecidas como Lap Tup-niquim, elas dispõem de uma tela sensível a toques, sobre a qual se pode escrever, fazer desenhos ou equações. O tampo pode ser levantado, e abaixo dele fica um teclado, caso seja necessário digitar. A CPU do computador fica acoplada embaixo da carteira. Desenvolvidas em parceria pelo Centro de Pesquisas Renato Archer (Cenpra), de Campinas, instituição do Ministério da Ciência e Tecnologia, e pela Associação Brasileira de Informática (Abinfo), empresa abrigada na Companhia de Desenvolvimento do Pólo de Alta Tecnologia de Campinas (Ciatec), cerca de 300 carteiras eletrônicas já estão sendo utilizadas na Escola Municipal Maria Celina. De acordo com Victor Mammana, idealizador do projeto, o diferencial da carteira é justamente a superfície de interação. “Como diz Bill Gates, a próxima revolução não será de conteúdo nem da forma de apresentá-lo, mas, sim, da maneira como o corpo humano irá interagir com a tecnologia”, afirma. O projeto tem apoio da Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação. (Renata Chamarelli)

Portal do Professor

Bom dia meus queridos alunos!

Vou enviar para vocês o link do portal do professor. Basta apenas clicar.

Clique aqui para acessar o portal.


Clique aqui para visualizar os materiais desenvolvidos pelo MEC para capacitação digital.



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