sábado, 29 de dezembro de 2012

Vertentes

Olá pessoal... Espero que já tenham terminado de decidir como será a confraternização de vocês...rsrsrs Bom, de qualquer forma, já encerramos nossas atividades de 2012.Para aqueles que entregaram todas as atividades, alcançaram o objetivo da aprovação na cadeira. Para aqueles que faltaram entregar trabalhos infelizmente vão ter que pagar de novo. Foi um grande prazer termos compartilhado a cadeira e desejo tudo de bom pra todos. Até a próxima!!!!

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Escola Estruturalista

Visão Clássica

Visão Humanística

Avaliação de TGA

Olá pessoal de Vertentes. A Avaliação e TGA está de pé e como o programado, teremos um trabalho apresentado por vocês de maneira criativa na noite de hoje. De modo que cada grupo apresentará sua corrente de TGA preferida.Bons estudos!
Para revisar estou postando um vídeo resumo das correntes de TGA.Até mais!!!!!

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Retratação

Boa noite,bom dia ou boa tarde, meus alunos de Toritama. Sentiram minha falta? rsrsrs...
Pois é, houve uma falha de comunicação nas datas e infelizmente eu não fiquei ciente que era no dia 11/12/2012 a Avaliação de Tecnologia. Enfim...peço perdão pelo não comparecimento e desejar a todos e e todas sucesso na avaliação e no curso. Até a próxima oportunidade! Tchau...

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

sábado, 1 de dezembro de 2012

Casos de Responsabilidade Social


As empresas não raro adotam voluntariamente comportamentos imbuídos de responsabilidade social, pois assim reforçam o valor para os acionistas. Optam por praticar atividades filantrópicas, como patrocinar instituições culturais, locais, ou distribuir alimentos para os pobres, pois a gerência acredita que assim angariam boa vontade entre os clientes, cujos efeitos positivos mais compensam os custos das iniciativas.
Da mesma maneira, as empresas fornecem creches e salas de ginástica aos empregados, pois o aumento da produtividade e a redução do turnover daí resultantes superam os custos.
É cada vez maior o número de empresas, tais como a Body Shop, varejista global de produtos para a pele e cabelos, que convertem a virtude empresarial em parte de sua proposição de valor:
“Compre um de nossos produtos, a Body Shop diz aos clientes, e vocês estarão contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das mulheres nos países em desenvolvimento, para a defesa dos direitos dos animais, para proteção do meio ambiente e, quanto mas não seja, para aumentar a oferta de responsabilidade social”. (MARTIN, 2002, p. 102).
Uma segunda classe de conduta empresarial imbuída de responsabilidade social gera valor para os acionistas ao manter o negócio no lado da lei. Por exemplo, a observância pela empresa das normas sobre segurança do trabalho e sobre assédio sexual atende aos interesses dos acionistas, ao evitar que a empresa seja alvo de sanções legais e ao promover sua boa reputação.
Observa-se, portanto, que o valor para os acionistas e a responsabilidade social não são necessariamente incompatíveis e antagônicas.
A doutrina do já mencionado Henry Ford, era a de pagar aos empregados o suficiente para que eles mesmos pudessem comprar os carros que saíam de suas linhas de montagem. Ao contrário do que se esperava, essa decisão acabou beneficiando a Ford Motor Company, ao transformá-la em empregador atraente e ao estimular a demanda por seus produtos. Ao mesmo tempo, a iniciativa de Ford foi positiva para a sociedade, ao aumentar os padrões de remuneração de mão-de-obra e das práticas trabalhistas.
Determinadas atitudes beneficiam a sociedade às expensas dos acionistas, outras, contudo, embora menos difundidas, são prejudiciais aos acionistas e ineficazes na formação dos costumes benéficos para a sociedade. Por exemplo, os líderes de uma empresa de produtos químicos talvez entendam que o comportamento mais adequado seja efetuar grandes investimentos para reduzir a emissão de gases do efeito estufa. Porém, se os concorrentes não adotarem a mesma prática, a empresa pode prejudicar sua própria competitividade, sem diminuir de maneira significativa a poluição. Do mesmo modo, certo exportador talvez se recuse a pagar subornos a funcionários públicos estrangeiros. Mas, se os concorrentes não agirem de maneira diferente, a empresa e os acionistas ficarão em situação de desvantagem e as práticas da corrupção continuarão inalteradas.
Porém, outros comportamentos empresariais são obrigatórios por lei ou é imposto por costumes ou tradições. Assim, observar a legislação ambiental ou oferecer creches aos empregados no local de trabalho rendem poucos méritos para as empresas na percepção do público. Tais condutas são menos demonstração de responsabilidade do que cumprimento do dever – como diriam os britânicos as empresas não são melhores do que deveriam ser.
Por outro lado, quando as empresas não se valem de práticas de responsabilidade social, mesmo que seja em outro país, ela é questionada. Foi justamente isto que ocorreu com a Nike. A Nike, por dirigir suas fábricas de calçados para atletismo no Sudeste Asiático e remunerar seus trabalhadores de acordo com os costumes e práticas locais, expôs-se a acusações de “suadouros” (sweatshops). Basicamente foi acusada de nivelar por baixo seus padrões de responsabilidade empresarial.
Assim, não obstante os argumentos da empresa de que suas condutas eram virtuosas para os paradigmas locais, consumidores americanos enfurecidos deixaram claro a sua expectativa de que a Nike observasse os fundamentos civis dos Estados Unidos da América.
Este, como demonstrado, não é um tema novo. Na Inglaterra do século XIX, William Blake e Charles Dickens exploraram essas demandas como peças centrais de suas obras.
Porém, é de se crer que as empresas, hoje, busquem pautar suas condutas por um mínimo de responsabilidade social. Pelo que se infere de suas condutas, a maioria dos líderes empresariais querem sinceramente corresponder a essas expectativas.

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